quinta-feira, 8 de outubro de 2009



Agradecemos muito ao Daniel, que além de toda a ajuda, ainda nos fez dar boas risadas nas horas mais tensas!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Kuaracïs!

Kuaracï-abá agradece também ao Flávio, que com toda a atenção nos recebeu em nome da Casa do Zezinho.


Agradecemos a todos os zezinhos que nos acompanharam!

Kuaracï-abá estréia na Casa do Zezinho pelo projeto "Artes na Periferia" com a peça "Há muito tempo atrás".

Kuaracï-abá estréia na Casa do Zezinho pelo projeto "Artes na Periferia" com a peça "Há muito tempo atrás".

Kuaracï-abá estréia na Casa do Zezinho pelo projeto "Artes na Periferia" com a peça "Há muito tempo atrás".

Estréia de Kuaracï-abá!



Kuaracï-abá estréia na Casa do Zezinho pelo projeto "Artes na Periferia" com a peça "Há muito tempo atrás".

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


Kuaracï-abá abraça o mundo

O mundo estava frio, precisado de Kuaracï-abá. Kuaracï, comovido e enamorado, deitou seus cabelos por terras e águas...

Apenunga:onda
Apeoka: vem descansar
som de coisa oca: apepu,
apepuera: na casca de concha.

Brejo de água salgada:
Ape-ku (à borda do mar)
coroa de areia onde apenunga :onda
vem descansar...

Apenunga: onda
Apeoka: vem descansar

Kuaracï-aba: cabelos do sol, beija
Yaci uaruá: espelho da lua.

Carta de Apresentação

Com carinho, aninhamos em nosso peito esse sonho de compartilhar do conhecimento tão precioso do fazer teatral. O conhecimento que não é de alguns, que se dá no conjunto, que é propiciado pelas experiências vividas num processo rico de aprendizagem coletiva, onde todos se disponham a dividir suas habilidades e sua humanidade.
Em nossas histórias de artistas, nunca esteve tão presente a necessidade do aprofundamento das reflexões geradas das contradições de uma sociedade desatenta de si mesma.
Nossos olhares se voltam agora para esses grupos, dos sem recursos - materiais ou circunstanciais – para um exercício pleno da própria expressividade artística.

Essa barreira da experimentação de nossas potencialidades se coloca como um anteparo de nossa visão, fazendo-nos perceber o mundo com parcialidade, de maneira triste e distorcida. Falta-nos luz!

Pois que ela venha, no encontro entre os iguais, que distribuem entre si o conhecimento com o mesmo cuidado que ofertam um sorriso e descobrem o crescimento em cada pequeno gesto construtor da arte e da vida.